How to tell a story

How to tell a story

Saturday, January 18, 2014

In the mail bag

I'm referenced in a Portuguese screenwriting manual. You know, if I wanted to create myself as a screenwriting guru, there were opportunities. I even turned down an offer to teach a workshop in Madrid some years back. A distraction from my real work, my writing, though if the money had been outrageous rather than just adequate, I probably would have gone.

Here's the reference. Not a clue what it says.

O mer­cado é com­pe­ti­tivo e a pro­cura de gui­o­nis­tas é escassa, sobre­tudo no nosso país, onde ape­nas exis­tem alguns canais de tele­vi­são, e rareiam os apoios à sétima arte. Como explica Char­les Dee­mer, no manual Scre­en­wright: The Craft of Scre­en­wri­ting (1998), mesmo nos EUA, uma nação voca­ci­o­nada para o cinema, são sub­me­ti­dos a apre­ci­a­ção mais de cem mil argu­men­tos por ano, mas ape­nas algu­mas cen­te­nas rece­bem luz verde (pág. 16). Outras esta­tís­ti­cas refe­rem que só um em cada cem ou mesmo um em cada cento e trinta guiões é aceite.